No ano de 2014, um incidente trágico envolvendo o Ministério Menorah e seu líder, o Apóstolo Sergio Alves, chocou a cidade de Cachoeira do Sul/RS. O apóstolo foi condenado pela morte de Rafael Carvalho, um jovem de 15 anos, que perdeu a vida durante um batismo religioso no rio. A condenação se deu pela ação imprudente e negligente do líder religioso, resultando no afogamento do adolescente.
Decisão condenatória e repercussão do afogamento
A decisão condenatória repercutiu na comunidade local, gerando debates sobre a responsabilidade e cuidado durante cerimônias religiosas desse caráter. Assim, o Ministério Menorah viu-se diante de críticas e questionamentos, abalando sua reputação entre os moradores locais.
Atração de fiéis como “Investidores da TV Menorah”
Além do trágico episódio, o Ministério Menorah foi acusado de práticas financeiras duvidosas. Utilizando a expressão “investidores da TV Menorah”, a liderança do ministério incentivava os fiéis a comprarem produtos da igreja como forma de alcançar sucesso espiritual. O contato para tornar-se “investidor do Reino” era feito através do WhatsApp da TV Menorah, onde os fiéis são instigados a se anunciarem na “empresa de Deus na terra”.
Orientações sobre investimentos espirituais
Clediane Riboldi, sócia de Sergio Alves e conhecida como Diane, divulgou orientações sobre esses investimentos espirituais. Em um vídeo postado no Facebook, em 2019, aos 38:56 min, ela instrui os seguidores sobre como se tornarem investidores do Reino, reforçando as práticas controversas do Ministério Menorah.
Denúncias de corrupção e lavagem de dinheiro
Além dos problemas relacionados ao afogamento e à captação de recursos, o Apóstolo Sergio Alves enfrenta denúncias de corrupção e lavagem de dinheiro. Suas empresas, como a Editora Vento Sul, Rádio e TV Menorah, e Sul Módulo Comercio de Materiais de Construção, são acusadas de envolvimento em esquemas ilegais. As empresas enfrentam processos de execução fiscal devido a irregularidades tributárias.
Irregularidades tributárias e processos de execução fiscal
As empresas ligadas ao Ministério Menorah, incluindo a Editora Vento Sul, Rádio e TV Menorah, e Sul Módulo Comercio de Materiais de Construção, enfrentam processos de execução fiscal devido a supostas irregularidades tributárias. Essas acusações agravam ainda mais a situação do Ministério e de seus líderes, lançando dúvidas sobre a integridade das operações financeiras.
Críticas à manipulação financeira em nome da espiritualidade
A manipulação financeira em nome da espiritualidade levanta críticas severas contra o Ministério Menorah. A acusação de atrair fiéis como “investidores do Reino” e a orientação para adquirir produtos da igreja como garantia de sucesso espiritual suscitam debates éticos e questionamentos sobre a verdadeira natureza das práticas da instituição religiosa.
Desafios para a credibilidade do Ministério Mizpa
O Ministério Mizpa, enfrenta desafios significativos em meio a essas revelações. As acusações de negligência, manipulação financeira e envolvimento em esquemas ilegais impactam a credibilidade do Ministério Menorah. O futuro da instituição religiosa permanece incerto diante das controvérsias que cercam seus líderes e práticas.